A tendência de migração de vendas do comércio físico para o mercado online foi definitivamente transformada e agora não pode mais ser assim chamada. Não é mais uma tendência, é uma realidade.
Lojas físicas precisaram se adaptar ao novo normal e desenvolveram novas formas de vender seus produtos, tanto por atendimento via WhatsApp e divulgação por mídias sociais quanto através de novos e-commerces e participação em marketplaces.
Marcas que já possuíam presença no mundo digital também transformaram sua estrutura e funcionamento.
Em 2020, estudo realizado pelo Mobile Time e Opinion Box, as categorias que mais se destacaram no e-commerce foram:
refeições – 49%;
roupas – 43%;
alimentos – 42%;
eletrônicos – 33%;
remédios – 30%.
O resultado do aumento de opções online, da divulgação e do esforço dos novos lojistas e de todos os investimentos e melhorias aplicados por quem já estava no mercado, resultou em um número animador sobre o consumo pós-pandemia.
Segundo dados da Neotrust, o e-commerce brasileiro registrou mais de 300 milhões de pedidos e faturou mais de R$ 126 bilhões em 2020, sendo que 47% dos consumidores estavam realizando sua primeira compra online.
Tendências do E-commerce para próximos anos
A Ebit|Nielse divulgou uma pesquisa que aponta que 95% dos brasileiros pretendem continuar comprando online quando o surto de Covid-19 acabar.
Para 2021 e 2022, as tendências são um pouco diferentes do que ocorreu em 2020 e os setores devem se destacar com a seguinte participação de crescimento:
pet shop – +48%
casa e construção – 47%
eletroportáteis – 43%
alimentos e bebidas – 40%
brinquedos – 39%
Os dados são da Neotrust.
Com isso podemos concluir que…
Ainda que possa parecer um clichê, é uma realidade que existe um “novo normal”.
Após mais um ano de pandemia, há a consolidação de novos hábitos, como as compras online, o envio de presentes via Correios ou transportadoras, o uso de cartões digitais, o entendimento da facilidade de compra sem a necessidade de desperdício de tempo em trânsito e filas, e diversos benefícios que foram compreendidos pelos consumidores, não deixarão de fazer parte de suas rotinas e escolhas quando a pandemia finalmente acabar.
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Fonte: Estado de Minas Reportagem Clique Aqui.
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